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FASES DE PROGRAMAÇÃO

O projeto encontra-se estruturado da seguinte forma:

  • I - Fase de preparação:

    • Tarefa 1.1. Seleção das culturas de regadio, representativas da zona de influência do EFMA e com interesse económico para a região e preparação do plano de amostragem.

  • II - Fase de execução:

    • Tarefa 2.1. Caracterização físico-química da água de rega (na barragem, e no sistema de rega), dos solos e das plantas​.

    • Tarefa 2.2. Análise e caracterização da dinâmica de fitofármacos, na água de barragem, de rega, no solo, nas plantas e nas escorrências.

    • Tarefa 2.3. Determinação do risco ambiental de fitofármacos utilizados na actividade agrícola na zona de influência do EFMA.

    • Tarefa 2.4. Propor um conjunto de indicadores/ medidas e elaborar um Manual de Boas Práticas no âmbito da gestão sustentável de fitofármacos em culturas arvenses, olival e vinha.

Metodologia de trabalho por tarefa:

  • Tarefa 1.1: 

    • Dos campos dos agricultores parceiros do GO serão selecionadas culturas de regadio (2 culturas/agricultor) com representatividade e relevância económica para a região do Baixo Alentejo, nomeadamente: olival, vinha e culturas arvenses;

    • Teste dos itinerários culturais de cada agricultor no que se refere à aplicação de fitofármacos por culturas selecionadas com o intuito de avaliar o impacto de práticas agrícolas correntes.

  • Tarefa 2.1:

    • Avaliação dos parâmetros de qualidade e gestão da água de rega, na zona de influência de estudo do GO e o seu efeito nas concentrações e principais formas químicas de fitofármacos presentes no compartimento água (água de barragem, água de rega)​;

    • Correlação das características texturais e químicas dos solos, em estudo, com a dinâmica de fitofármacos;

    • Caracterização química das plantas que poderá fornecer informação útil sobre, os processos de bioacumulação, e a ação que os fitofármacos poderão ter nas culturas.

  • Tarefa 2.2:

    • Avaliação da dinâmica e a possível transferência de fitofármacos das barragens para as culturas;​

    • Determinação dos quantitativos destes químicos que são veiculados para a água através das escorrências.

  • Tarefa 2.3:

    • Determinação do grupo de fitofármacos, utilizados/transferidos nas principais culturas de regadio, que maior impacto negativo (maior risco ambiental) induzem nos compartimentos água e solo e nos ecossistemas;

    • Desenvolvimento de estudos com base em metodologias de risco ambiental (Decreto-Lei nº 77/2006) e em índices de biodiversidade inerentes à fauna auxiliar.​

  • Tarefa 2.4:

    • Integração dos resultados obtidos nas tarefas anteriores​;

    • Determinação dos indicadores biológicos, e/ou físico-químicos que: (i) melhor avaliam os riscos dos fitofármacos, identificando dos aplicados/quantificados, os que apresentam maior risco para os ecossistemas aquáticos e terrestres e para o Homem; (ii) economicamente mais viáveis de implementar e; (iii) de mais rápida resposta;

    • Redação de um Manual de Boas Práticas de Gestão Sustentável de fitofármacos.

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